CRÉDITOS
Notícia publicada no site:http://zerguipfleger.blogspot.com/2010/04/cidadania-italiana-da-familia-de-lula.html
A Polêmica Cidadania Italiana da Família do Presidente Lula !
Sex, 13 de Fevereiro de 2009 10:33
Pizza e polenta e olhe lá! (Barbara Gancia publicada em 2/12/2005) Há pouco mais de um mês, comentei neste espaço a cidadania italiana obtida pela primeira-dama, dona Marisa Letícia Lula da Silva.
Desde então, não paro de receber e-mails indignados de descendentes italianos que estão há anos (literalmente) na fila tentando sem sucesso conseguir o passaporte.
Uma reportagem publicada na última quarta no jornal italiano Corriere della Sera revela que o passaporte obtido por dona Marisa não irritou apenas os oriundi que acreditam que a mulher do presidente tenha furado a fila dos candidatos à cidadania.
Massimo D'Alema, ex-primeiro-ministro italiano e atual presidente do Partido Democrático da Esquerda, também vociferou contra o direito adquirido pela primeira-dama.
Relatou ao jornal que, em recente visita a Lula em Brasília, dona Marisa teria perguntado a ele sobre um estranho documento que lhe fora enviado pelo consulado. D'Alema percebeu que dona Marisa nem sequer fala italiano.
E deduziu que o documento em questão era a cédula eleitoral para votar no referendo pela utilização das células-tronco.
Segundo o Corriere, dona Marisa reagiu com surpresa quando foi informada de que, junto com a cidadania italiana, ganhara direito ao voto.
A mulher do presidente afirma que só pediu a cidadania por insistência dos filhos e que nunca fez questão do passaporte. Ninguém de nós quer ir embora do Brasil, diz ela. É só uma oportunidade para os meninos.
D'Alema não questiona a oportunidade, mas a conversa com dona Marisa em Brasília chamou sua atenção para outro problema. O ex-primeiro-ministro declarou que gostaria de ver os direitos dos descendentes italianos estendidos aos imigrantes estrangeiros que vivem na Itália.
Por que dona Marisa pode votar, enquanto a babá dos meus filhos, uma imigrante que ajudou a criar as crianças e que paga impostos na Itália, não tem esse direito?, pergunta ele.
O Corriere atesta que a ascendência italiana de dona Marisa é um tanto remota e trata sua italianidade com ironia, dizendo que a primeira-dama não conhece a língua de Dante. No nosso idioma, ela só sabe dizer pizza e polenta, afirma a reportagem assinada, do Rio de Janeiro, por Rocco Cotroneo.
Pois, não me importo se dona Marisa nunca ouviu falar em Michelangelo ou Sophia Loren. O que eu quero saber é que oportunidade é essa que os filhos de Lula vêem na Itália. Será que, como nós, eles também estão fartos de viver num país que só escorrega na lama?
O Resgate de cidadania....ITALIANA !!! ( Cândido Prunes em 08 de dezembro de 2005 )
A notícia - da mais alta gravidade - passou quase sem registro pela grande imprensa. Talvez porque nada mais surpreenda no ambiente de degradação moral patrocinado pela atual administração pública.
Ou talvez porque a notícia é mesmo inacreditável: a primeira-dama brasileira, esposa do Presidente da República, Da. Marisa Letícia Lula da Silva, recentemente solicitou e obteve a cidadania italiana, que foi estendida para os filhos do casal. Sim, é isto mesmo que o leitor que não sabia do fato acaba de ler.
Todos os membros da família presidencial, exceto o próprio, são agora italianos. Com direito a passaporte e até título de eleitor, para não haver dúvidas.
Não há em relação à dupla cidadania da famiglia presidencial nenhuma ilegalidade, ressalte-se desde logo. Mas a situação é absolutamente inconcebível sob qualquer ângulo de análise.
Trata-se do escárnio levado aos limites do impensável. Tanto que nunca houve situação análoga no Brasil. E se aconteceu noutra parte do mundo, só pode ter sido em alguma republiqueta de terceira categoria, a fim de garantir a fuga de algum ditador ladravaz.
Por respeito aos eleitores, aos cidadãos ou ao País que elegeu seu marido, nenhuma primeira-dama, ainda que tenha condições legais para tanto, ousa sequer pensar em requerer uma outra nacionalidade.
Por isso, ninguém consegue imaginar a primeira-dama norte-americana, Laura Bush, por exemplo, solicitando cidadania mexicana. Como também ninguém conceberia Da. Lucy Geisel requerendo nacionalidade alemã. Estes dois exemplos são de primeiras-damas cujas origens estrangeiras são relativamente próximas, tanto que até falam o idioma de seus pais ou avós.
Mas este não é o caso de Da. Marisa Letícia. Ao que consta, ela não sabe dizer nem bom-dia em italiano.
As explicações para tamanho desdém são todas comprometedoras. A própria Da. Marisa Letícia declarou: “É só uma oportunidade, no caso de se precisar”.
Essa “precisão” seria para o caso de fuga da famiglia presidencial, tão comum na história do continente?
Ou seria para garantir o emprego dos bambini, porque o Brasil se tornou um país inviável economicamente depois de décadas de intervencionismo estatal que o partido de seu marido ajudou a implementar?
Ou se deve a uma razão mais simples como evitar as filas do consulado americano, uma vez que não é exigido visto de entrada para os cidadãos da Comunidade Européia
O gesto da primeira famiglia brasileira ficará no mínimo como símbolo da confiança que seus membros depositam no chefe e do que esperam do futuro da nação.
Também explica o surrado e vazio jargão, “resgate da cidadania”, tão utilizado pelo PT. Não tem nada a ver com os direitos e garantias individuais ou de cidadania. Tem a ver com obtenção de nacionalidade estrangeira para os seus quadros.
Só resta agora confirmar se o Ministro Palocci seguiu o mesmo caminho.
Cidadania da mulher de lula causa polêmica na Itália (30/11/2005)
O caso da primeira-dama brasileira, que também é cidadã italiana e pode votar nas próximas eleições na Itália, foi usado para criticar o abuso na concessão de passaportes para os "oriundi" e para defender o direito de voto dos estrangeiros que moram e trabalham no país.
A crítica teria vindo do ex-premiê Massimo D'Alema, um expoente da coalizão de centro esquerda, muito ligada ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, e foi tema de um artigo publicado na edição desta quarta-feira do principal jornal italiano, o "Corriere della Sera".
O título do artigo é "A mulher de Lula vota, a babá de meus filhos não". D'Alema, que é amigo de Lula, é presidente do maior partido da esquerda italiana, o DS (Democráticos da Esquerda).
De acordo com o jornal, ele acha uma disparidade que os italianos residentes no exterior possam votar e os imigrantes que estão no pais há anos não tenham esse direito.
Direito a voto
O presidente do DS teria usado como exemplo o caso da primeira-dama Marisa Letícia, bisneta de italianos, que obteve o passaporte, com direito ao voto. O exemplo foi citado durante uma conferência do partido, segundo o jornal.
O político teria contado que numa de suas viagens ao Brasil, Marisa Letícia contou a ele pessoalmente que tinha recebido o certificado eleitoral.
"Ela fala apenas português, não sabia o que era", teria dito D'Alema, definindo como absurdo que a babá de seus filhos, que vive legalmente há dez anos em sua casa e paga os impostos, não tenha o mesmo direito.
A primeira-dama brasileira obteve o passaporte italiano porque seus bisavós emigraram para o Brasil no início de 1900. Segundo uma lei italiana, aprovada em 1992, isto é suficiente para que o descendente conquiste a cidadania.
Imigrantes
Massimo D'Alema teria citado o caso para criticar a política da direita italiana na concessão da cidadania aos estrangeiros que moram no país. Ele considera que é necessário dar o direito de voto aos imigrantes que trabalham legalmente.
Outro ponto criticado por D'Alema teria sido a facilidade de obter o passaporte para quem mora no exterior. Ele teria definido a Itália como uma espécie de "fábrica de passaportes".
Os cidadãos italianos que vivem no exterior com direito ao voto são cerca de 3 milhões, segundo dados do Ministério para os Italianos no Mundo.
Nas próximas eleições, para renovar o parlamento e eleger o novo primeiro-ministro, pela primeira vez o voto dos italianos no exterior vai ter um peso relevante. E os partidos já estão disputando estes votos.
D'Alema parece confiante de que Marisa Letícia vai ser um voto garantido para seu grupo. "Para nós do centro esquerda, é um voto seguro", teria declarado.
O partido de D'Alema informou que as declarações do presidente não contradizem o apoio da agremiação à legislação sobre os "oriundi", embora considere que de um lado há muita facilidade em distribuir passaportes italianos e, de outro, excessivas limitações para os estrangeiros que vivem no país.
Fontes: Folha de São Paulo
Mídia sem Máscara
Folha On-Line
Comentando:
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Talvez, se houver algum "contratempo" pelo torrão verde-amarelo, aquela senhora atulhada de medalhas, que nem o mais honrado, ilustre ou heróico dos brasileiros possue, tem o seu cantinho garantido lá no velho continente, levando toda sua prole consigo.
Enquanto isso, como que antevendo algo inusitado, o Sr. Da Silva vai investindo bilhões dos nossos recursos em Cuba, em portos, estradas e rede hoteleira.
Talvez já esteja sendo cotado para substituir o amigo Fidel.
Alguém duvida?
Saiba mais: http://zerguipfleger.blogspot.com/
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