domingo, 8 de novembro de 2009

GEYSE ARRUDA deixa a Reitoria da UNIBAN de "saia justa"

Por Hildegardis Ferreira


A Reitoria da Uniban encontra-se numa tremenda "saia justa", depois do episódio da "minissaia" da Srta. Geyse Arruda
.
As últimas notícias informam que a Uniban resolve expulsar a aluna Geisy Arruda, do curso de Turismo, apesar da mesma ter sofrido "assédio coletivo" no dia 22 de outubro, levando a Universidade à mídia nacional com um dos "atos" mais deprimente que  chegou a denegrir  a memória das históricas lutas estudantis do Brasil.


"No anúncio publicitário, intitulado "A educação se faz com atitude e não com complacência", a universidade diz que tomou a decisão após uma sindicância interna constatar que a aluna teve uma postura incompatível com o ambiente da universidade, frequentando as dependências da unidade em trajes inadequados. Para a Uniban, Geisy provocou os colegas ao fazer um percurso maior que o habitual, desrespeitando princípios éticos, a dignidade acadêmica e a moralidade."(Veja Online)

Agora quem conseguiu assitir o Super Pop da REDETV na última quinta-feira, viu como essa Universidade encontra-se em um verdadeiro "caos" administrativo, pois ficamos sabendo de outras filmagens e badernas, que foram repassadas pelos alunos convidados para o programa, aumentando mais ainda a "saia justa" da Reitoria, que parece não ter espaço ao  diálogo e orientação para com os alunos.

Vejam que "eles" falam em princípios éticos e moralidade, agora espero que os alunos leiam muito bem sobre o tema e com muita atenção, olhem para onde verdadeiramente atropelam esses princípios e se posicionem para os debates verdadeiros e necessários.

Diante da postura da Uniban, tudo leva a crêr que a Srta. Geyse Arruda, irá recorrer aos tribunais e que certamente sairá vencedora, além de uma preciosa indenização.  

Relembrando uma História de Luta:

"Há também episódios dramáticos, como o cerco do Exército em 1968. Grave sobretudo para uma universidade que já tinha brecado a intromissão dos militares, pós 1964, sob o pulso forte do reitor Pedro Calmon: "Polícia só entra aqui se for para fazer vestibular". Mas no dia 20 de junho de 1968 o quadro foi outro. Cerca de 150 estudantes se reuniram de manhã para solicitar audiência com o reitor Clementino Fraga. Queriam mais autonomia para a organização estudantil".(http://odia.terra.com.br)

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