A denúncia foi feita pelo jornalista Vicente Batista de Araújo Júnior. De acordo com Vicente Batista, ele e mais quatro jovens iriam começar a distribuir panfletos que traziam críticas e o resumo de reportagens que retratam denúncias do Ministério Público contra o prefeito Agenor Neto e seu pai, o deputado estadual José Ilo, por fraudar o seguro desemprego, quando foram espancados.
No dossiê encaminhado a Comissão de Direitos Humanos, o jornalista informa que eles teriam sido torturados por um grupo de pessoas que defendia o prefeito. No documento também estão anexadas fotos das vítimas e os nomes dos agressores que são: o secretário Executivo de Iguatu, Demir Amorim; o chefe de gabinete da Prefeitura, Teógenes Félix, e ainda, o servidor do Hospital Regional, Cícero Santiago de Lima, além do policial militar, Francisco Alves Bandeira.
Heitor Férrer informou que contatou o prefeito Agenor Neto e o mesmo afirmou que os servidores e o policial militar, agiram por conta própria e que ele não havia dado ordens para tal ação. O parlamentar informou, ainda, que a Comissão vai acompanhar de perto o andamento das investigações sobre o caso.
Saibam mais: http://www.heitorferrer.com.br/
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