Por: Flaviana dos Santos
A Fundação S.O.S Chapada do Araripe, coordenada pelo cineasta e ambientalista Jefferson de Albuquerque Junior está desenvolvendo o Projeto Audiovisual de Educação Ambiental da Chapada do Araripe, através do filme "Foi assim... Como será? - Chapada do Araripe"
O objetivo deste projeto é por meio do audiovisual em sala de aula fortalecer os programas de educação ambiental na mesorregião da Chapada do Araripe e seu entorno, estimulando os debates sobre as questões ambientais e culturais, tendo em vista o seu desenvolvimento socioeconômico sustentável.
O filme será dividido em três blocos, que enfocará assuntos específicos, assim distribuídos:
O objetivo deste projeto é por meio do audiovisual em sala de aula fortalecer os programas de educação ambiental na mesorregião da Chapada do Araripe e seu entorno, estimulando os debates sobre as questões ambientais e culturais, tendo em vista o seu desenvolvimento socioeconômico sustentável.
O filme será dividido em três blocos, que enfocará assuntos específicos, assim distribuídos:
Bloco 1 - Chapada do Araripe e a questão dos fósseis, enfocando em especial o Geopark Araripe;
Bloco 2 - Chapada do Araripe e a questão ecológica, dando ênfase a fauna, a flora e os recursos hídricos e tendo como foco principal a FLONA e todos os ecossistemas da mesorregião da Chapada do Araripe;
Bloco 3 - Chapada do Araripe uma visão do futuro, enfocando a APA Chapada do Araripe e o desenvolvimento sustentável da região e experiências que estão dando certo envolvendo o desenvolvimento agrário sustentável.
Bloco 2 - Chapada do Araripe e a questão ecológica, dando ênfase a fauna, a flora e os recursos hídricos e tendo como foco principal a FLONA e todos os ecossistemas da mesorregião da Chapada do Araripe;
Bloco 3 - Chapada do Araripe uma visão do futuro, enfocando a APA Chapada do Araripe e o desenvolvimento sustentável da região e experiências que estão dando certo envolvendo o desenvolvimento agrário sustentável.
O público alvo serão estudantes do ensino fundamental e médio dos 39 municípios da APA e do Geopark Araripe.
"- Tudo isto traduzido numa linguagem de fácil acesso embasado em estudos acadêmicos.", diz Jefferson.
"- Tudo isto traduzido numa linguagem de fácil acesso embasado em estudos acadêmicos.", diz Jefferson.
Apoio: Universidade Regional do Cariri - URCA, Geopark Araripe, APA Chapada do Araripe, Instituto Ecocidadania Juriti. Patrocínio: COELCE, Itapui Cimentos Nassau, funcionários da PETROBRÁS através da Lei Rouanet do Ministério da Cultura e estudantes da região do Cariri.
Complementando:
O ambientalista Jefferson de Albuquerque Junior divulgou ainda o trabalho de envolvimento da comunidade do entorno do Parque Ecológico Riacho do Meio (Geossítio Arajara). Este trabalho visa a participação efetiva da comunidade no processo de reestruturação do Parque.
O primeiro momento aconteceu em dezembro/2009, uma reunião com a comunidade para saber a impressão da comunidade em relação ao Parque. No segundo momento haverá um cadastramento de toda comunidade para listar as habilidades e os seus interesses na área artesanal.
Estão envolvidos neste trabalho Jefferson de Albuquerque Junior - ambientalista, Josier da Silva - professor da URCA, Marcos Torres - Secretário Adjunto do Meio Ambiente de Barbalha e Valmir Azevedo da Fundação S.O.S. Chapada do Araripe.
http://geoparkararipe.urca.br/
http://geoparkararipe.urca.br/
Jefferson de Albuquerque Junior
Celular: 88 9947.4332/ 3523.2053
Site: www.soschapadadoararipe.com.br
DENÚNCIA: SÍTIO CALDEIRÃO, O ARAGUAIA DO CEARÁ – UMA HISTÓRIA QUE NINGUÉM CONHECE PORQUE JAMAIS FOI CONTADA...
ResponderExcluir"As Vítimas do Massacre do Sítio Caldeirão
têm direito inalienável à Verdade, Memória,
História e Justiça!" Otoniel Ajala Dourado
O MASSACRE APAGADO DOS LIVROS DE HISTÓRIA
No município de CRATO, interior do CEARÁ, BRASIL, houve um crime idêntico ao do “Araguaia”, foi o MASSACRE praticado pelo Exército e Polícia Militar do Ceará em 10.05.1937, contra a comunidade de camponeses católicos do SÍTIO DA SANTA CRUZ DO DESERTO ou SÍTIO CALDEIRÃO, cujo líder religioso era o beato "JOSÉ LOURENÇO GOMES DA SILVA", paraibano de Pilões de Dentro, seguidor do padre CÍCERO ROMÃO BATISTA, encarados como “socialistas periculosos”.
O CRIME DE LESA HUMANIDADE
O crime iniciou-se com um bombardeio aéreo, e depois, no solo, os militares usando armas diversas, como metralhadoras, fuzis, revólveres, pistolas, facas e facões, assassinaram na “MATA CAVALOS”, SERRA DO CRUZEIRO, mulheres, crianças, adolescentes, idosos, doentes e todo o ser vivo que estivesse ao alcance de suas armas, agindo como juízes e algozes. Meses após, JOSÉ GERALDO DA CRUZ, ex-prefeito de Juazeiro do Norte/CE, encontrou num local da Chapada do Araripe, 16 crânios de crianças.
A AÇÃO CIVIL PÚBLICA AJUIZADA PELA SOS DIREITOS HUMANOS
Como o crime praticado pelo Exército e pela Polícia Militar do Ceará é de LESA HUMANIDADE / GENOCÍDIO é considerado IMPRESCRITÍVEL pela legislação brasileira e Acordos e Convenções internacionais, por isto a SOS DIREITOS HUMANOS, ONG com sede em Fortaleza - CE, ajuizou em 2008 uma Ação Civil Pública na Justiça Federal contra a União Federal e o Estado do Ceará, requerendo: a) que seja informada a localização da COVA COLETIVA, b) a exumação dos restos mortais, sua identificação através de DNA e enterro digno para as vítimas, c) liberação dos documentos sobre a chacina e sua inclusão na história oficial brasileira, d) indenização aos descendentes das vítimas e sobreviventes no valor de R$500 mil reais, e) outros pedidos
A EXTINÇÃO SEM JULGAMENTO DE MÉRITO DA AÇÃO
A Ação Civil Pública foi distribuída para o Juiz substituto da 1ª Vara Federal em Fortaleza/CE e depois, para a 16ª Vara Federal em Juazeiro do Norte/CE, e lá em 16.09.2009, extinta sem julgamento do mérito, a pedido do MPF.
AS RAZÕES DO RECURSO DA SOS DIREITOS HUMANOS PERANTE O TRF5
A SOS DIREITOS HUMANOS apelou para o Tribunal Regional da 5ª Região em Recife/PE, argumentando que: a) não há prescrição porque o massacre do SÍTIO CALDEIRÃO é um crime de LESA HUMANIDADE, b) os restos mortais das vítimas do SÍTIO CALDEIRÃO não desapareceram da Chapada do Araripe a exemplo da família do CZAR ROMANOV, que foi morta no ano de 1918 e a ossada encontrada nos anos de 1991 e 2007;
A SOS DIREITOS HUMANOS DENUNCIA O BRASIL PERANTE A OEA
A SOS DIREITOS HUMANOS, igualmente aos familiares das vítimas da GUERRILHA DO ARAGUAIA, denunciou no ano de 2009, o governo brasileiro na Organização dos Estados Americanos – OEA, pelo DESAPARECIMENTO FORÇADO de 1000 pessoas do SÍTIO CALDEIRÃO.
QUEM PODE ENCONTRAR A COVA COLETIVA
A “URCA” e a “UFC” com seu RADAR DE PENETRAÇÃO NO SOLO (GPR) podem localizar a cova coletiva, e por que não a procuram? Serão os fósseis de peixes do "GEOPARK ARARIPE" mais importantes que os restos mortais das vítimas do SÍTIO CALDEIRÃO?
A COMISSÃO DA VERDADE
A SOS DIREITOS HUMANOS busca apoio técnico para encontrar a COVA COLETIVA, e que o internauta divulgue a notícia em seu blog/site, bem como a envie para seus representantes no Legislativo, solicitando um pronunciamento exigindo do Governo Federal a localização da COVA COLETIVA das vítimas do SÍTIO CALDEIRÃO.
Paz e Solidariedade,
Dr. Otoniel Ajala Dourado
OAB/CE 9288 – 55 85 8613.1197
Presidente da SOS - DIREITOS HUMANOS
Membro da CDAA da OAB/CE
www.sosdireitoshumanos.org.br
sosdireitoshumanos@ig.com.br