Aníbal Gomes (PMDB-CE)
Inquérito 1396 - de natureza não informada.
Ação Penal 347 - crime de lavagem ou ocultação de bens.
"Vista a Camisa da Dignidade, aquela comprada com o suor do seu rosto!" (Hildegardis Ferreira)
Total de dias com sessões deliberativas realizadas no período | 81 | 100,0% |
Total de dias com presença nas sessões deliberativas | 54 | 66,7% |
Total de dias com ausências justificadas em sessões deliberativas | 25 | 30,9% |
Total de dias com ausências não justificadas em sessões deliberativas | 2 | 2,5% |
Obs.: No período de exercício no mandato do parlamentar no ano 2009. |
Por Luiz Machado* | |
"As ações são corretas na medida em que tendem a promover a felicidade, erradas na medida em que tendem a promover o reverso da felicidade". John Stuart Mill John Stuart Mill nasceu em Londres, no dia 20 de maio de 1806 (portanto em plena fase de industrialização da Inglaterra), e faleceu no mesmo local em oito de maio de 1873. 1. A vida Provavelmente mais do que no caso de qualquer outra pessoa, para compreender bem as idéias e contribuições de Stuart Mill, é fundamental que se conheça um pouco de sua vida e que se leve em conta sua educação, o período em que viveu, suas amizades, as influências que recebeu e suas atividades. Stuart Mill era filho do filósofo e historiador James Mill, que assumiu a responsabilidade por sua educação. Segundo Todd Buchholz, "John Stuart tinha ainda o gosto pelo leite materno quando a sua rigorosa educação começou". |
Depois de apenas duas horas de audiência, a Federação Internacional de Automobilismo anunciou a sua decisão no caso em que o brasileiro Nelsinho Piquet bateu sua Renault propositadamente, no GP de Cingapura de Fórmula 1, em 2008. A entidade decidiu advertir o time francês. A Renault não terá de cumprir pena, por ter admitido a culpa, mas fica sujeita ao banimento caso tenha novos problemas graves nos próximos dois anos. Os pilotos foram inocentados. |
Norte: Sofreu colonização de povoamento Sul: Houve o plantation de tabaco e algodão
Mercantilismo, teoria econômica que acompanhou o absolutismo na Europa nos séculos XVI e XVII e XVIII. Assim como o absolutismo dava ao monarca poder absoluto por força do Direito Divino (O Rei tinha autoridade promanada de Deus), pela mesma razão cabia-lhe conduzir, com seus ministros, a economia nacional. Foi o economista inglês Adam Smith, no seu Wealth of Nations ("A Riqueza das Nações"), de 1776, que denunciou o procedimento e lhe deu o nome Mercantilismo, que ele passou a combater.
Na teoria mercantilista, a base de sustentação da economia eram os estoques de ouro e prata, o comércio e a indústria. A nação que não tivesse minas, deveria obter aqueles metais preciosos através do comércio. O país devia buscar exportar mais que importar. As colônias deveriam ser mantidas como consumidoras dos produtos da metrópole e ao mesmo tempo fornecedoras de matéria prima para a metrópole. A manufatura era proibida nas colônias, onde todo o comércio era monopólio da metrópole. Para ser forte uma nação deveria ter uma grande população, que constituiria seu mercado interno, além de criar abundância de mão de obra e forças de defesa. A austeridade era fundamental, a fim de que houvesse pouca necessidade de importação, principalmente de artigos de luxo. O povo e o governo deviam poupar e ser parcimoniosos nos gastos.
Os inimigos do mercantilismo argumentavam que não havia diferença entre o comércio interno e o comércio externo, pois todo comércio beneficiava tanto o mercador quanto o consumidor, e condenavam a poupança por retirar recursos do mercado. Negavam que uma nação pudesse crescer economicamente apenas suplantando outras nações através do comércio, porque o comércio somente se manteria em duas vias, de entrada e saída.
http://www.colegiosaofrancisco.com.br/Política econômica desenvolvida pelos Estados europeus entre os séculos XVI e XVIII, baseada no absolutismo estatal e na empresa privada. Corresponde à transição do feudalismo para o capitalismo, portanto à era de acumulação do capital. Caracteriza-se pela interferência do governo na economia, na acumulação de metais preciosos, na balança comercial favorável (exportação maior que importação) e na exploração colonial.
O fortalecimento do poder real depende de sua capacidade de acumular riquezas e de proteger a nação da concorrência militar e econômica de outros países. Com a formação das monarquias nacionais surge o desejo das nações de se tornar potências, apoiadas pela burguesia. Nessa época, a riqueza é determinada pela quantidade de metais preciosos (ouro e prata) que se possui. Os países que não têm acesso direto às minas procuram aumentar seu comércio. Para isso iniciam a expansão marítima e comercial, conquistando e explorando novos territórios. Para controlar a riqueza e a economia, os Estados utilizam-se de barreiras alfandegárias, tarifas de comércio, incentivo às empresas privadas, controle da produção interna e promoção das atividades comerciais. A criação de companhias de comércio para a exploração colonial também é um elemento da política mercantilista. São empresas privadas nas quais se associam governo e empresas comerciais para ampliar e defender, inclusive militarmente, os negócios nos territórios então descobertos. Um exemplo é a Companhia Holandesa das Índias Ocidentais, cujo objetivo era garantir para a Holanda (Países Baixos) o mercado fornecedor de açúcar.
Com a Revolução Industrial, em meados do século XVIII, o mercantilismo é substituído pelo liberalismo econômico, que defende a não-interferência do Estado na economia.
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