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domingo, 9 de fevereiro de 2014

Renato Roseno Presidente - "Basta ter motivo e querer!!!"

ELEIÇÕES 2014. Insurgência, a ala descontente do PSOL lança pré-candidato à presidência da República


POR MAIQUEL ROSAURO

Os membros do Partido Socialismo e Liberdade (PSOL) elegeram o senador Randolfe Rodrigues (PSOL/AP) como candidato do partido à presidência da República no pleito de outubro. Mas a eleição que ocorreu no congresso do partido, em 1º de dezembro de 2013, é contestada. Na ocasião, Rodrigues venceu a ex-deputada federal Luciana Genro (RS).
Renato Roseno, o novo pré-candidato à presidência pelo PSOL
Renato Roseno, novo pré-candidato à presidência da República
Renato Roseno, advogado e candidato a prefeito de Fortaleza (CE), em 2012, surge como novo pré-candidato à presidência pelo PSOL. Roseno tem 43 anos e é advogado das lutas populares. Nascido em São Paulo (SP), foi criado em Fortaleza, onde disputou a eleição para a prefeitura em 2012, conseguindo quase 150 mil votos (11,8%).
O nome de Roseno foi lançado por militantes descontentes com os rumos do partido e também devido a pré-candidatura a presidente de Rodrigues. Os apoiadores de Roseno afirmam que o nome do senador não representa a militância da sigla e que sua escolha como candidato foi inválida, porque segundo o estatuto do partido apenas a Conferência Nacional Eleitoral pode definir candidaturas, e não o Congresso Nacional do PSOL, no qual Rodrigues foi escolhido.
A militância também afirma que a maioria congressual que escolheu o senador como candidato é fraudada e não representa a base real do partido. Na próxima semana eles prometem intensificar a divulgação do novo pré-candidato
Leia abaixo nota da Insurgência, tendência interna do PSOL, defendendo a pré-candidatura de Renato Roseno:

Nota da Coordenação Nacional da Insurgência
O IV Congresso do PSOL, realizado em Luziânia, representou um grave retrocesso para o partido, no sentido da sua afirmação como um projeto plural, independente, socialista, à altura da nova conjuntura do país e dos desafios da reorganização do movimento de massas.

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Chico Alencar do PSOL - Prêmio Congresso em Foco




O deputado Chico Alencar (Psol-RJ),integrante do grupo de cinco parlamentares finalistas de todas as edições do Prêmio Congresso em Foco, destacou nesta quarta-feira (5) a importância do avanço da democracia no país. Ao citar a premiação realizada desde 2006 pelo site, Chico afirmou que iniciativas como a de escolher os melhores congressistas valorizam a boa atuação política.


VOCÊ SÓ TEM ATÉ DOMINGO! ENTRE E ESCOLHA OS MELHORES PARLAMENTARES DE 2011


Fonte:http://congressoemfoco.uol.com.br/

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

PSOL no Rádio e na TV - Programa Nacional




Programa político do PSOL na próxima quinta-feira

Na quinta-feira 29 de setembro vai ao ar o programa do PSOL nacional em rede de rádio e televisão.

O programa, nos dois veículos, terá cinco minutos de duração.

No rádio será transmitido às 20h.

Na TV, vai ao ar às 20h30min.

Divulgue o máximo que puder!


PSOL um partido necessário!



terça-feira, 16 de agosto de 2011

Impunidade para quem?

Heloísa Helena
Heloísa Helena


Seg, 08 de Agosto de 2011 18:21



Os velhos humanistas espanhóis propagavam em belo enunciado que as leis ao serem aplicadas deveriam ser flexíveis para os fracos, firmes para os fortes e implacáveis para os contumazes. Na realidade, dos nossos tristes e violentos dias, os fracos enfrentam o rigor das leis ou a própria barbárie em que eles estão inseridos enquanto que os poderosos e contumazes sempre conseguem usufruir da flexibilidade da legislação e das benécias do poder para consolidar a vergonhosa impunidade. Vez ou outra – tipo um em um milhão - é que um desses poderosos é condenado até para salvaguardar o próprio sistema e sua podridão! Em outro texto – antigo e bastante atual – o Pe. Antonio Vieira alertava que até Jesus tratava de forma diferenciada o ladrão pobre do ladrão rico... Para Dimas - pobre e por isso mesmo crucificado com Ele e que nada tinha a restituir - o perdão imediato em "Estarás comigo hoje na Casa do meu Pai!"... Para Zaqueu - rico não por trabalhar, mas por muito roubar - o perdão só veio mesmo quando ele se assumiu como ladrão e se comprometeu a restituir quadruplicado o que tinha roubado! O texto é de 1655, mas muito atual ao mostrar a metodologia dos "príncipes" que conjugam de todas as formas e modos o verbo roubar e costumam não restituir o dinheiro público vorazmente roubado e até ousam restituir aos cargos aqueles igualmente mal acostumados na conjugação do tal verbo. Segundo o referido Padre vão todos para o inferno e eu sempre fico a me perguntar se haverá braseiro suficiente pra tanto político cínico e ladrão... por isso prefiro lutar para que essas excelências delinqüentes sejam devidamente condenados, como manda a legislação em vigor no país, na experiência terrena mesmo!



Mas analisemos a situação concreta – e alternativas de reversão – de quem está sendo cotidianamente condenado de forma implacável, sem julgamento, sem conhecimento das motivações e vivenciando as penalidades, sem possibilidade de superação dos dramáticos momentos do cotidiano e sem mecanismos objetivos de ressocialização se já formalmente encarcerados. Existem milhões de seres humanos em nosso país (Alagoas ostenta os piores indicadores sociais) que nasceram em comunidades vulneráveis socialmente nas periferias e são condenados à miséria humana (que é infinitamente mais infame que a pobreza absoluta). Foram condenados a nascer em condições absolutamente precárias - e se não foram jogados numa calçada em noite fria ou numa lata de lixo – foram condenados a ter como chão para suas brincadeiras os esgotos a céu aberto... Foram condenados a morar num casebre sem lençóis limpos e perfumes delicados, compartilhando camas com adultos onde a sexualidade precoce é estimulada ou a maldita iniciação sexual é ditada pelo abuso e exploração na pedofilia... Foram condenados a não manusear a textura dos papéis de livros cheios de estórias e desenhos maravilhosos que poderiam até encantar e suavizar as suas próprias histórias dilacerantes de dias e dias de gritos, espancamento, alcoolismo e outras drogas, destruição de laços afetivos familiares e tantas outras situações angustiantes... Foram condenados a perderem seus nomes e a ingenuidade da identidade infantil, pois logo cedo foram "incluídos" como aviãozinho, fogueteiro, mula do pequeno e maldito tráfico de drogas – conduzido por pequenos bárbaros - para fomentar a imensa riqueza de uma canalha muito rica e poderosa, que vive muito distante das favelas e movimentam bilhões de dólares com as drogas psicotrópicas lícitas ou não... Foram condenados nos presídios imundos a se tornarem depósitos de AIDS, tuberculose, hepatites, hanseníase e a serem estuprados e violentados na sua dignidade pelos chefes dos presídios - que já barbarizados pela vida - criam verdadeiras "escolas" de crimes e perversidades para a grande maioria que lá está por ser pobre e por ter praticado pequenos delitos e acaba saindo do cárcere com "diploma" de assassino potencial.



Quais as opções a serem assumidas e implementadas por uma sociedade que se apresenta como moderna e civilizada? Quais os verdadeiros compromissos de uma sociedade que se apresenta como democrática, mas admite de forma cínica e dissimulada a tirania da miséria e do sofrimento dilacerador? Quais os verdadeiros Projetos para minimizar a Violência em Prevenção – educação, música, cultura, esporte, emprego digno – e Repressão – com condições dignas de trabalho e salários para os trabalhadores civis e militares da área de segurança pública – e na Recuperação e Ressocialização – do tratamento dos usuários de drogas psicotrópicas até a capacitação profissional e inserção econômica... Quais as Metas e Prazos e Cronogramas para a implementação das Ações, Projetos, Leis? Volto a insistir na necessidade de implementação de Políticas Públicas voltadas para intervenções globais em comunidades vulneráveis socialmente antes que a indigência social e a miséria humana aniquilem as possibilidades, de talento e vida digna, para milhões de crianças e jovens que podem acabar vivenciando apenas o triste e perverso decreto das gerações perdidas. Sempre lutei muito por tudo isso – com Projetos, Emendas ao Orçamento, Propostas Concretas – mesmo sendo incompreendida pela inocência de alguns e atacada pelos sórdidos vigaristas das gangues políticas que não aceitam conviver com quem não é domesticada pelo banditismo deles. Continuo lutando e acreditando que é possível resgatar o que de melhor e mais belo ainda possa existir especialmente nas crianças e jovens – em situações de risco - antes que a vida os condene à barbárie e se encarregue de afastá-los definitivamente da solidariedade, da bondade, da compaixão, do amor! Como dizia Mandela: "Ninguém nasce odiando outra pessoa pela cor da sua pele, por sua origem ou ainda por sua religião. Para odiar as pessoas precisam aprender e, se pode aprender a odiar, podem ser ensinadas a amar!".



Heloísa Helena é vereadora pelo PSOL em Maceió (AL)

Fonte: http://socialismo.org.br/portal/politica/47-artigo/2170-impunidade-para-quem

segunda-feira, 27 de junho de 2011

"Nossos sonhos não cabem nas suas urnas".


É o dinheiro, estúpido!PDFImprimirE-mail
Política
Chico Alencar   
Seg, 20 de Junho de 2011 14:32
Enriquecimento patrimonial atípico não causa desconforto sequer em partido que tem inspiração socialista, cada vez mais ligado às corporações
 Chico AlencarChico AlencarA famosa exclamação do publicitário James Carville -"É a economia, estúpido!"- aventando a derrota de Bush pai para Bill Clinton, em 1992, admite paráfrase sobre o Brasil de hoje. O caso Palocci vai muito além da consultoria milionária que prestou enquanto exercia mandato de deputado federal.
O essencial da questão produz, recorrentemente, características regressistas à nossa República: a total promiscuidade entre negócios privados e interesse público.
O deus dinheiro dogmatiza a afirmação de que a vivência como gestor público "é experiência única, que dá enorme valor de mercado".
Enriquecimento patrimonial atípico não provoca desconforto sequer em partido de inspiração socialista, cada vez mais vinculado às grandes corporações. Afinal, "enriquecer não é crime", e até para o procurador não há o que procurar.
Um autor muito caro aos petistas de antigamente, Karl Marx, em "As Lutas de Classe na França", com sua análise acurada do contexto europeu da metade do século 19, ainda joga luz ao que acontece aqui: "As enormes somas que passavam pelas mãos do Estado davam a oportunidade para fraudulentos contratos de fornecimento, corrupção, subornos, malversações e ladroeiras de todo gênero. A pilhagem por atacado do Estado pelos financistas repetia-se a varejo nas obras públicas".
Ontem como hoje, o Estado não é fortalecido para prover à população os serviços fundamentais, mas, sim, para viabilizar riquezas e a perpetuação dos seus operadores.
Privatiza-se a política: os fetiches de dinheiro e prosperidade, ícones da cultura dominante, estão inoculados no nosso sistema eleitoral.
A eleição de representantes da população demanda crescentes recursos, restritivos a que maiorias sociais se tornem maiorias políticas. Dos eleitos para o Congresso, 55% tiveram financiamentos de grandes empreiteiras.
Os amálgamas das bancadas parlamentares não são doutrinas e projetos, mas interesses imediatos: do banco, da bola, da bala, da motosserra. Todos os chamados "grandes candidatos" ao Executivo têm os mesmos provedores: instituições financeiras, mineradoras, construtoras, agroindústrias.
Os partidos políticos, desideologizados, consórcios para ocupação de espaços clientelistas da administração, são empresas que produzem a mercadoria voto, cujo combustível de fidelização é a política de clientela e um governismo atávico. A militância de ideias e de causas encolhe diante do poder dissolvente do dinheiro.
No Brasil, cumprir a lei é revolucionário. Na administração pública, a simples prática dos princípios constitucionais da legalidade, da moralidade, da impessoalidade e da publicidade, em todos os níveis, seria transformadora. Esses preceitos já deviam ter vedado qualquer atividade empresarial privada concorrente com a função pública, que exige dedicação integral.
Sob a aparente "normalidade", entretanto, algo se move. As revoltas populares nos países árabes e as praças ocupadas por jovens e desempregados na Europa, em especial na Espanha, na Grécia e em Portugal, chegam até nós.
A cobrança mobilizadora tem eixos culturais mudancistas, como eliminação de privilégios, serviços públicos de qualidade, garantia de direitos sociais, combate às desigualdades, controle das movimentações financeiras e democracia participativa. Questionando o sistema político e o cinismo partidário, a multidão na Porta do Sol, em Madri, proclama: "Nossos sonhos não cabem nas suas urnas".
Por diversas formas, esse clamor também crescerá aqui.
Chico Alencar é deputado federal (PSOL/RJ).
Fonte: http://socialismo.org.br/

quarta-feira, 22 de junho de 2011

E o que faremos?



por Gilvan Rocha(*)


Os escândalos se sucedem. Não faz muito e o super ministro Antonio Palocci foi afastado do governo por ter multiplicado sua fortuna em vinte vezes. A nova ministra da Casa Civil Gleice Hoffmann, destacou-se como grande arrecadadora de fundos para sua campanha petista. Por que tantas empresas e empreiteiros investem tanto dinheiro na eleição desses partidos?

No capitalismo, os ladrões bem sucedidos são intocáveis. Reina a impunidade, as falcatruas atingem desde o poder executivo ao judiciário e legislativo. Quantos escândalos temos assistido em torno das prefeituras do interior e das capitais além das constantes irregularidades praticadas pelas câmaras municipais? A cidade de Fortaleza tem como presidente de sua câmara municipal um ex-aguerrido militante operário, ex-presidente da Central Única dos Trabalhadores – CUT, no Ceará. Num passe de mágica como se fosse verdadeira e irrefutável a afirmação de que “a burguesia tem seus encantos”, muitos passaram de malas e bagagens para o lado dela prestando-se a desempenhar ao papel de office boy ou office girl desse sistema.

Recentemente, na Câmara Municipal de Fortaleza, que tem se prestado ao papel de subsecretaria da Prefeitura, estourou um escândalo, um intricado de irregularidades que desmente uma velha pretensão do PT em ser um partido diferente, sem mutretas e nem maracutaias.

E quanto a nós, políticos eleitores? Que haveremos de fazer diante de tanta bandalheira e desrespeito? Não é hora de deixarmos o cômodo sofá onde assistimos a propalação de tantos escândalos? Não é hora de participarmos ativamente de nossos sindicatos? E por que nos contentamos em deixar na mão de reles cabos-eleitorais as inúmeras associações de moradores? Somos, por acaso, isentos de toda a culpa, quando é tão costumeiro se dizer que o poder vem do povo e em seu nome será exercido? Que poder tem um povo de braços cruzados? Que poder tem aqueles que se prestam à condição de desinformados e vivem às voltas com as fantasias e intrigas artificiais que as novelas produzem? 



(*) Pres. Estadual do PSOL/Ceará

terça-feira, 21 de junho de 2011

Que nojo... Na política o crime compensa!


Heloísa Helena   
Seg, 13 de Junho de 2011 18:00
Heloísa HelenaHeloísa HelenaSe nas grandes descobertas científicas não está permanentemente garantido um espaço neutro, limpo, ético... imagine na política! Se no mundo da ciência renomados cientistas largaram tubos de ensaio, conhecimento técnico e aprimoradas metodologias de cálculos para se envolverem em contendas violentas e antiéticas... imagine no mundo da política onde a maioria dos seus integrantes deveria ser classificada como uma gentalha caráter-de-rato cujos principais atributos se relacionam a vigarice, cinismo, traição, incompetência, irresponsabilidade, insensibilidade.
Repito sempre que a política – tal como é vivenciada nos espaços de poder – é o melhor dos mundos para aqueles (as) que nela se instalam na perspectiva de cometer todas as formas hediondas ou não de crimes contra o interesse público... Das orgias sexuais com dinheiro público roubado e compra de virgindade de crianças aos Crimes e Delitos contra a Administração Pública como tráfico de influência, intermediação de interesse privado, exploração de prestígio, peculato, prevaricação, condescendência criminosa, formação de quadrilha, corrupção ativa e passiva... enfim o que dita o Código Penal que o cometimento desses leva à cadeia. Mas como vivemos em terra-sem-lei - justamente para acobertar os políticos bandidos ricos e poderosos - o arcabouço jurídico se torna um medíocre amontoado de letras mortas e vazias também pela ação ou omissão de mãos sujas de muitos na justiça, nos operadores do direito, nos empresários, nos eleitores, na sociedade em geral. Embora devamos ressaltar também que vivemos em tempos de leis implacáveis aos pobres - que se roubarem uma lata de leite vivenciará a triste condenação sem julgamento no chão imundo dos presídios e submetidos a todas as formas abomináveis de humilhação.
Uma breve citação: Nessas últimas semanas os fatos relacionados ao Ex-Ministro Palocci - amplamente divulgadas nos meios de comunicação e debatidos no Congresso Nacional desde 2006 - ocuparam exaustivamente os espaços domésticos ou públicos. Estranho até... Todos sabiam! Novidade não há! Ora, desde a condição de poderoso Ministro da Fazenda do Governo Lula até a Coordenação da Campanha Dilma e Ministro da mesma - exceto os motivados pela inocência ou ignorância - a maioria sabia o que fazia quando financiou (de olho na promiscuidade e safadeza!) ou votou... inclusive militantes e lideranças políticas de todos os partidos que votaram no atual Governo Federal até com a vergonhosa desculpa do "mal menor"!
É fato inconteste, que só enriquece na política quem é ladrão! Não há possibilidade – diante de tantas restrições legais – que um político consiga acumular fortunas e patrocinar o enriquecimento de suas famílias, gangues e corjas sem percorrer os caminhos da roubalheira dos cofres públicos. São tantas as proibições na legislação em vigor que qualquer análise honesta intelectualmente demonstra a impossibilidade, do ponto de vista fiscal, financeiro e tributário, de acumulação de riqueza – seja nos paraísos fiscais seja na ostentação vulgar da roubalheira.
Alguns cínicos – políticos ladrões e vadios bajuladores - mentem tanto que não há óleo de peroba suficiente para lustrar tanta cara-de-pau! Fico sinceramente impressionada com a tranquila cara-de-paisagem desses ladrões poderosos e eleitoralmente vitoriosos! Se brincarmos... daqui a pouco dirão que são Excelências Delinquentes e continuam roubando descaradamente - e não aprendem nem quando vivenciam experiências negativas publicamente - por um defeito com um gene (receptor de dopamina D2... lembram os estudos de neurociência?)... Eita! Haja paciência pra não infartar!
Exatamente por tudo isso que ser honesto, responsável, estudioso, sensível e comprometido na militância política é tarefa árdua, penosa e muito sofrida... É tarefa incompreendida socialmente e desvalorizada politicamente! Assim sendo, nunca deveremos – nós honestos – esperar reconhecimento público e glórias... devemos mesmo é participar de todas as Lutas e tentar semear incansavelmente a Ética e a Justiça Social mesmo em solo árido de frágeis Esperanças! Afinal, mesmo que nos sintamos em muitos tristes momentos como um pequeno barquinho diante de imensa tempestade em alto-mar... devemos dizer, como diz o poeta "Ai de mim...Ai de ti, ó velho mar profundo... Eu venho sempre à tona de todos os naufrágios!"... E a vida continua... E a Vida é Bela mesmo quando aparecem uns canalhas nela!

 

quarta-feira, 1 de junho de 2011

CONVITE - SEMANA DO MEIO AMBIENTE DA CÂMARA


CONVITE


Vereador João Alfredo convida para Semana
do Meio Ambiente da Câmara Municipal de Fortaleza

Na programação haverá debate sobre atuação da sociedade civil com a presença de Sérgio Leitão, Diretor de Campanhas do Greenpeace Brasil, na quinta-feira, dia 02 



A cidade se pinta de verde para comemorar a Semana do Meio Ambiente. Participando da programação na Câmara Municipal de Fortaleza, o vereador João Alfredo, do Psol, convida para debate com presença de Sérgio Leitão, diretor de Campanhas do Greenpeace no Brasil, sobre a "atuação da sociedade civil na Defesa do Meio Ambiente", dia 02 de junho, quinta-feira, às 15h no Auditório da Câmara.


No dia 06, segunda-feira, o tema é a nova lei nacional de resíduos sólidos. Com a presença da Rede de Catadores, o professor do Instituto Federal do Ceará (IFCE), Gemmele Santos, trará a problemática para o centro dos debates em atividade, às 14h30min, no Auditório da Câmara.


No dia 04, vereadores farão visita à Área de Proteção Ambiental (APA) da Barra do Ceará, com saída às 9h no Restaurante Albertu's, embaixo da Ponte.


Programação Completa 


A programação completa trará debate com assessor de Marina Silva, Pedro Ivo Batista, no dia 01 de junho, às 15h no Auditório sobre a "questão ambiental e a luta ecossocialista". No dia 3, às 9h, gestores da Semam, Semace e Ibama foram convidados para discutir responsabilidades e ações do poder público. No dia 07, vereadores convidam para audiência púlica sobre uso das sacolas plásticas às 15h no Auditório da Câmara.


Serviço:


O que? Semana do Meio Ambiente da Câmara
Quando? de 1 a 7 de junho de 2011
Onde? Auditório da Câmara Municipal de Fortaleza
Mais informações: João Alfredo (99810948), Ivna Girão (88175149) ou Arimatéia Moura (88357619)

quinta-feira, 19 de maio de 2011

Marinor Brito contra a homofobia



Psol entra no Conselho de Ética contra Bolsonaro
Deputados e senadores do Psol apresentaram na manhã desta quarta-feira (18) uma representação por quebra de decoro parlamentar contra Jair Bolsonaro (PP-RJ) no Conselho de Ética da Câmara. Eles querem que o deputado fluminense seja investigado pela a briga com a senadora Marinor Brito (Psol-PA), ocorrida na semana passada. Após sessão da Comissão de Direitos Humanos do Senado, Bolsonaro e Marinor trocaram insultos por causa da retirada de pauta o projeto de lei que torna crime a discriminação de homossexuais.
Para o partido, Bolsonaro “ofendeu moralmente” Marinor. A confusão começou quando o deputado se postou atrás da senadora Marta Suplicy (PT-SP) com um panfleto que qualifica o Plano Nacional de Promoção da Cidadania e Direitos Humanos de LGTB (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais) como uma proposta do governo para “transformar” jovens estudantes em homossexuais. A petista dava entrevista a jornalistas explicando o motivo da retirada de pauta do projeto que criminaliza a homofobia.
Marinor tentou retirar um panfleto semelhante das mãos de um manifestante evangélico e acusou Bolsonaro. “Tu és homofóbico. Tu deverias ir pra cadeia! Tira isso daqui. Isso está sendo feito com dinheiro público. Homofóbico, criminoso, criminoso, tira isso daqui, respeita!”, disse a senadora ao deputado. “Bata no meu [panfleto]”, desafiou o parlamentar fluminense. “Eu bato. Vai me bater? Depois dizem que não tem homofóbico aqui”, reagiu a senadora, chamada de “heterofóbica” pelo deputado.
Além disso – diz a representação –, o deputado tem propagado o preconceito e a violência contra a comunidade LGBT, em seus pronunciamentos e entrevistas. Na sexta-feira (13), Marinor protocolou na Procuradoria Parlamentar do Senado representação contra Bolsonaro por quebra de decoro parlamentar. A representação foi apresentada ao senador Demóstenes Torres (DEM-GO), procurador da Casa. Na ação, Marinor argumenta que Bolsonaro foi desrespeitoso e a ofendeu em sua feminilidade.
Fonte

segunda-feira, 25 de abril de 2011

Heloisa Helena - A barbárie na Saúde Pública

Heloísa Helena   
Ter, 19 de Abril de 2011 11:24
Heloísa HelenaHeloísa HelenaQualquer pessoa de bom senso, independentemente de filiação partidária ou convicção ideológica, fica definitivamente estarrecida e indignada com a situação de completa irresponsabilidade, incompetência e insensibilidade na prestação dos Serviços Públicos de Saúde.
A angústia é intensa para quem conhece o Arcabouço Jurídico do Sistema Único de Saúde, o Perfil Epidemiológico, a Rede instalada, o conjunto de Normas Técnicas e Operacionais, os Convênios, os Programas de Saúde, os Manuais, os Parâmetros para Programação das Ações de Saúde – da Atenção Básica à Média e Alta Complexidade e etc, etc... e torna-se mais dolorosa para quem trabalha diretamente com o desespero de milhares de pobres implorando por Assistência e ainda tendo que ouvir a desprezível cantilena cínica e mentirosa dos Governantes para justificar a ausência de eficácia e resolutividade no Setor Saúde, seja nas cidades do interior ou na capital.
Nada mais doloroso há do que a certeza de que nenhuma proposta precisa ser criada, nenhum projeto novo inventado, nenhuma lei a ser aprovada... necessitamos apenas do cumprimento da Legislação em vigor; do respeito à tão discursada Legalidade; do Financiamento conforme manda os Princípios Doutrinários do SUS e os Princípios Administrativos que deles derivam; da Execução de Reformas e Construções de Projetos já prontos; e portanto da preservação de Dignidade no atendimento ao ser humano, no momento mais fragilizado da sua existência, conforme é esperado em qualquer sociedade que se proclame civilizada.
Para melhor analisar a prestação desses Serviços – sem a hipocrisia fria de alguns políticos ladrões e "calminhos" - tentemos o delicado e precioso exercício imaginário da verdadeira Solidariedade... Imagine um corredor hospitalar com um amontoado de macas, cadeiras, gemidos, gritos, odores, feridas apodrecidas... e no meio dessa infinita indigência humana visualize a sua Mãe, idosa, doente, jogada num colchonete no chão, suja de fezes e urina, num calor insuportável, semi-nua sem um trapo de pano sequer para cobrir e preservar sua intimidade... O que você faria??
Vejamos mais... visualize a sua Esposa amada, mãe dos seus filhos pequenos, que detectando um tumor na mama, perambula mais de um ano tentando consultas e exames, e mesmo depois de identificar - em intensa tristeza e desespero – que tem uma neoplasia maligna e existe a necessidade de uma cirurgia mutiladora como a mastectomia, ela não consegue nenhum leito público para ao menos arrancar um tumor cancerígeno a cada dia invadindo mais o seu corpo... O que você faria??
Imagine mais... a sua Filha - que você acalentou nos braços pequenina – grávida, gemendo de contrações, humilhada nas portas das maternidades, precisando ao menos de um lugar seguro para realização de um parto e não conseguindo o atendimento, começa a sangrar e perde seu pequeno bebezinho... O que você faria??
Ah! Se fosse com seus entes queridos e amados você dava escândalo, gritava, exigia dignidade, faria o impossível para garantir a realização dos procedimentos necessários... Porque o mesmo não pode ser feito pelos nossos irmãos, filhos (as) do mesmo Deus Pai que nas Igrejas louvamos e no cotidiano muitos negam pela omissão da oferta de Amor e Caridade tão discursada nas Religiões e tão distanciada por tantos que se intitulam "ungidos e fiéis"...
É exatamente pela omissão e cumplicidade de muitos eleitores, que as necessárias mudanças estruturais – a curto, médio e longo prazo – demoram tanto a acontecer... porque para muitos agentes públicos, na política especialmente, o caos na Saúde Pública constitui o melhor dos mundos para eles... por um lado garante a preservação dos seus Reinados de Podres Poderes através das indignas condições dos pobres rastejando nos comitês eleitorais mendigando por consultas, remédios, exames... e por outro lado preservam os intocáveis amigos de certos políticos, verdadeiros Comerciantes de Saúde que a cada dia, pela ausência de Gestão Pública, são impulsionados a construir Castelos de Riquezas na Mercantilização da Saúde em novas e ao mesmo tempo arcaicas modalidades de Privatização do Setor. Temos que dizer BASTA! BASTA!
Ao menos, lembremos o que lindamente dizia Casaldáliga "É preciso saber esperar... sabendo ao mesmo tempo forçar... as horas de extrema urgência... que não nos permite esperar..."

Fonte:
http://socialismo.org.br/portal/saude/71-artigo/1987-a-barbarie-na-saude-publica
 

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

PSOL contra a "Tesoura Governamental"


Psol quer ouvir ministra sobre corte no orçamento

Fábio Góis
A bancada do Psol no Senado, que reúne dois representantes, vai propor uma audiência pública na Comissão de Assuntos Econômicos para “cobrar explicações” da equipe econômica do governo sobre o corte de R$ 50 bilhões no orçamento, anunciado ontem (quarta, 9). A ideia, segundo a líder do partido na Casa, Marinor Brito (PA), é chamar a ministra do Planejamento, Miriam Belchior, para detalhar o assunto no colegiado.

O partido vai requerer, segundo comunicado da assessoria de imprensa, um detalhamento sobre quais serão os programas, ações e áreas sociais atingidos pelas restrições orçamentárias. O partido também demonstra preocupação com o “provável corte” de 80% das emendas parlamentares.

Para Marinor, a decisão do governo “incita a cultura da fidelização partidária”, ou seja, impõe a lealdade de representantes dos partidos da base sob a condicionante da liberação de verbas. Assim, acredita a liderança do Psol, “é preciso estabelecer bem os critérios que serão utilizados para definir quais emendas serão ou não salvas da ‘tesoura governamental”.

Para o líder do PMDB no Senado, Renan Calheiros (AL), o corte executado pelo governo é corriqueiro. “Sempre há esse corte, todos os anos tem. Trata-se de um contingenciamento”, disse Renan à reportagem. Questionado sobre uma eventual reação de senadores da base, mas com postura independente – como os peemedebistas Jarbas Vasconcelos (PE) e Pedro Simon (RS) –, às restrições orçamentárias, o parlamentar alagoano disse confiar na força da base governista.         

“A base é uma coisa muito firme. Isso facilita na hora das votações”, ponderou Renan. Para ele, a ação do Psol não terá consequências práticas relacionadas à tramitação de propostas como salário mínimo e reajustes na administração pública federal.
Fonte: http://congressoemfoco.uol.com.br/

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

FORA MUBARAK


Hoje em Fortaleza: ATO PÚBLICO EM SOLIDARIEDADE AO POVO DO EGITO

O mundo assiste nesse momento uma revolução democrática que toma as ruas e as praças no Egito. Após 30 anos de ditadura o povo se rebela contra o presidente Mubarak.  A falta de democracia, o crescente desemprego e a alta do preço dos alimentos são os motivos que levaram o povo egípcio a rebelião. As manifestações já chegaram a reunir mais de 1 milhão de pessoas. Porém o governo e o exército seguem tentando resistir à vontade popular e manter a opressão ao povo. Além disso, a ditadura sempre recebeu o apoio de países como os Estados Unidos, França e Israel. Por todos os meios possíveis, nós brasileiros esperamos que o eco de nossas vozes fortaleça o grito de liberdade do povo egípcio e o FORA MUBARAK!

DIA: 10 DE FEVREIRO DE 2011
LOCAL: PRAÇA JOSÉ DE ALENCAR
HORÁRIO: 16H

Todos e todas na atividade!!!

CSP-CONLUTAS/CE - MST - INTERSINDICAL – SINDIFORT SINTRO - SINDCONFE - STICCRMF – ANEL – UJC - Coletivo Canto Geral – Coletivo Lutar&Construir -  PSTU  -  PSOL  -  PCB – Consulta Popular.

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Dep. Chico Alencar PSOL-RJ - Prêmio Congresso em Foco 2010

Chico Alencar foi eleito o Melhor Deputado de 2010
Chico Alencar (Psol-RJ) fez uma menção ao centenário da Revolta da Chibata, a rebelião comandada pelo marinheiro João Cândido, no dia 22 de novembro de 1910, e disse que ela serve de alerta para o comportamento do Congresso, que sempre tem de ser sensível aos anseios da sociedade.

terça-feira, 23 de novembro de 2010

Pequena Política


Léo Lince
Léo Lince
Na reta final do segundo turno da disputa eleitoral, quando o caldeirão da baixaria ostentava o seu caldo mais grosso, o presidente Lula disparou critica precisa ao oponente de sua preposta candidata.  Judicante, o condestável do sistema dominante afirmou categórico: "o Serra sai menor desta campanha".
Em declaração anterior, mas no mesmo contexto, Aécio Neves, cantado e decantado como o novo líder da oposição pró-sistema dominante, usou das mesmas palavras para, por sua vez, caracterizar o papel do presidente no processo eleitoral: "o Lula sai menor desta campanha".
Pouco depois da eleição e antes da prestação de contas, o deputado André Vargas, do PT do Paraná, lançou luz sobre outra dimensão do mesmo problema. Segundo ele (FSP, 10/11/2010): "depois de uma eleição como esta, ou aprovamos o financiamento público ou permitimos que o deputado se vista como piloto de F-1, cheio de patrocínio pelo corpo". Reeleito na maior bancada, do partido que recebeu o maior volume de recursos das grandes corporações, ele conhece o intestino do problema e sabe do que fala.
Para completar o quadro, houve aquela sessão onde os ministros do Supremo Tribunal Federal bateram boca e não conseguiram firmar jurisprudência sobre a lei de iniciativa popular que alarga o leque das inelegibilidades.   O empate na última instância de recorrência, por si só, já é um absurdo. Somado ao "barraco" armado entre os juristas da sereníssima República, então, é o ridículo elevado ao superlativo máximo.
Uso escancarado do aparato de governo na campanha, máquinas eleitorais acoitadas nas máquinas do Estado, influência avassaladora do poder econômico nas condições da competição eleitoral, entre outros, foram elementos que definiram o perfil das eleições mais caras e mais sujas da nossa história política.
A razão de semelhante descalabro é simples. Quando a pequena política, por artes e ofícios de uma conjunção imensa de fatores, se torna a única política possível, domina e avassala o interior das instituições, ela se transfigura em simulacro da "grande política". Em contrapartida, tudo diminui de tamanho, fica menor, se apequena: líderes, partidos, instituições.
É por essas e outras que não vale a pena jogar pedras no Palhaço Tiririca. Ele é apenas um emblema. Tabuleta da encalacrada geral, da qual só se sairá quando o verdadeiro soberano da política voltar a animar os acontecimentos. Até lá, impera a força criadora de mitos dos marqueteiros, que manipulam conflitos e inventam grandes homens.  O ocaso de uma era faz com que, no teatro de sombras da política, figuras diminutas exibam vulto de gigantes.  As eleições gerais de 2010 foram uma expressão apoteótica da pequena política.
Rio, novembro de 2010.
Léo Lince é sociólogo e mestre em ciência política

Saiba mais: http://socialismo.org.br/

Chico Alencar é o grande vencedor

22/11/2010 - 22h20
Chico Alencar ganha na categoria combate à corrupção
Renata Camargo

O deputado Chico Alencar (Psol-RJ) é o grande vencedor da categoria Combate à Corrupção do Prêmio Congresso em Foco. A premiação ocorre nesta segunda-feira (22) em Brasília. Também foram indicados como destaques nessa categoria os deputados Flávio Dino (PCdoB-MA) e Gustavo Fruet (PSDB-PR) e os senadores Alvaro Dias (PSDB-PR), Demóstenes Torres (DEM-GO) e Pedro Simon (PMDB-RS).
Essa categoria foi criada para incentivar os parlamentares que se dedicam ao duro trabalho de fazer do Brasil um país com melhores práticas na administração pública. Na noite de hoje, todos os parlamentares destacados como combatentes na luta para acabar com uma das grandes chagas que assolam a política brasileira, a corrupção, foram agraciados com diploma. O deputado é membro da Frente Parlamentar de Combate à Corrupção.  

O deputado Chico Alencar, destaque da categoria, recebeu outras duas homenagens: por ter sido considerado o melhor deputado por jornalistas que cobrem o Congresso e por ter sido o mais bem avaliado pelos internautas.

O Prêmio Congresso em Foco na categoria Combate à Corrupção foi concedido em conjunto com a Associação Nacional dos Peritos Criminais Federais (APCF).

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Plínio Arruda Sampaio lança Livro em São Paulo


Plínio Arruda Sampaio lança livro sobre a importância da ação política


17/11/2010
19:30
Na próxima quarta-feira, dia 17 de novembro, Plínio Arruda Sampaio lança o livro “Por que participar da política?”, pela Editora Sarandi. Com direito a uma palestra do autor, o lançamento terá início às 19h30, na sede do Sindicato dos Professores da Rede Estadual de São Paulo (Praça da República, 282 – Centro/SP, ao lado do metrô).
O livro aborda a formação do Estado brasileiro, os sistemas de governo parlamentarista e presidencialista, a Nova República e os impactos cotidianos da ação política na vida dos brasileiros. Dividido em sete capítulos distribuídos em 64 páginas, a brochura é um convite a que os leitores, especialmente a juventude, conheçam e participem da vida política nacional. O questionamento central da obra é: “o que perdemos por nos desinteressar da política e o que ganhamos procurando entendê-la?”
Aos 80 anos e após percorrer o Brasil de Norte a Sul como candidato do PSOL à presidência da República em 2010, Plínio reitera neste livro seu apreço à organização dos trabalhadores para construir um projeto de superação das mazelas que marcam a história de nosso país – a segregação social e a dependência externa – e avançar em direção ao socialismo.
Plínio Sampaio também é autor de “O capital estrangeiro na agricultura” (1977), “Construindo o Poder Popular” (1982), “O Brasil pode dar certo” (1994), “O que é corrupção” (2010) e dezenas de artigos sobre a realidade brasileira.

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Chico Alencar e "o valor da palavra empenhada"

Discurso - 09/11/2010  11h14 
Chico Alencar defende trajetória de Joaquim Nabuco para políticos
A Câmara realiza até o dia 14 de novembro a mostra "Joaquim Nabuco. O valor da palavra empenhada". Para o deputado Chico Alencar (Psol-RJ), a trajetória do jornalista, escritor, diplomata e deputado Joaquim Nabuco deve ser seguida à risca pelos políticos que lutam pela ética e dignidade no País. O deputado ressaltou a luta de Nabuco não só pelo fim da escravidão, mas também pela criação de mecanismos que permitissem a integração completa dos ex-escravos na sociedade, "o que acabou não acontecendo".

Leia a íntegra do discurso

Reportagem - Voz do Brasil
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Homenagem a Luiz Gonzaga